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Lira diz que novo parecer sobre arcabouço fiscal será apresentado e votado hoje

Pablo Valadares/Câmara dos Deputados Sessão do Plenário da Câmara dos Deputados O presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou que um novo parecer ...

23/05/2023 às 19h30
Por: Redação Fonte: Agência Câmara de Notícias
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Sessão do Plenário da Câmara dos Deputados - (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)
Sessão do Plenário da Câmara dos Deputados - (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

O presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou que um novo parecer do deputado Cláudio Cajado (PP-BA) sobre o projeto do novo arcabouço fiscal será apresentado às 20h para ser votado ainda hoje.

“O entendimento entre os líderes é que agora às 20h a gente pudesse ter o texto com as alterações propostas, afinar algumas conversas, e tentar votar hoje”, disse Lira ao chegar à Câmara dos Deputados.

Entre os pontos a serem ajustados, segundo ele, estão regras do Fundo Constitucional do DF. Parlamentares do DF cobram garantia de reajuste. “O Fundo Constitucional do Distrito Federal é licito, é justo, ele terá a correção que todos os outros terão”, disse Lira. Para ele, há uma confusão entre o novo marco fiscal e o teto de gastos. “O novo marco não é o teto de gastos, muitas pessoas ainda confundem, e isso amedronta”, disse.

Ele afirmou ainda que algumas reivindicações do governo poderão ser incorporadas, como a permissão de gastos em caso de aumento de arrecadação. Lira afirmou, no entanto, que a espinha dorsal do parecer inicial de Cajado será mantida. “As alterações são de ajustes de texto que não alteram o texto original do deputado Cajado”, disse.

O texto estabelece um novo regime fiscal focado na busca de equilíbrio entre arrecadação e despesas. Os gastos serão condicionados ao cumprimento de metas de resultado. Cajado incluiu no texto gatilhos para exigir dos gestores comprometimento com o novo modelo e sustentabilidade da nova legislação.

Por se tratar de projeto de lei complementar, a aprovação depende do voto favorável de 257 deputados. A urgência, que garante a inclusão na pauta, foi aprovada na semana passada.

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