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Quais são as doenças mais comuns no outono?

Com a chegada da próxima estação, hospital pediátrico alerta sobre os principais sintomas, causas e cuidados relacionados a cada uma delas

Redação
Por: Redação Fonte: Hospital Pequeno Príncipe
19/03/2025 às 10h44
Quais são as doenças mais comuns no outono?

O outono chega na quinta-feira, dia 20, trazendo um período caracterizado por condições climáticas propícias para a propagação de vírus e bactérias. Com as variações de temperatura e o tempo mais seco, há uma maior incidência de doenças respiratórias e alérgicas. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA/PR), as doenças mais comuns no outono são a gripe (influenza), resfriado, otite, sinusite e pneumonia.
 

Como o sistema imunológico das crianças ainda está em desenvolvimento, tornando-as mais suscetíveis às infecções, é preciso atenção redobrada. Pensando nisso, o Pequeno Príncipe, que é o maior e mais completo hospital exclusivamente pediátrico do país, alerta sobre os principais sintomas, causas e cuidados relacionados a cada uma delas.
 

Confira as doenças mais comuns no outono:

Gripe (influenza)

  • O que é: infecção viral altamente contagiosa que afeta o sistema respiratório, com risco de complicações para vias aéreas inferiores.
  • Causas: diferentes tipos de vírus da influenza.
  • Sintomas: febre, obstrução nasal, secreção mucopurulenta, tosse, dores musculares e dor de garganta.

Resfriado

  • O que é: infecção viral comum do trato respiratório superior, com um quadro geral menos grave que o da gripe.
  • Causas: diferentes tipos de vírus, como o rinovírus.
  • Sintomas: temperatura entre 37,5°C e 38,5°C, obstrução nasal, secreção hialina (amarelada ou esverdeada), tosse e dor de garganta leve.

Otite média aguda

  • O que é: processo inflamatório do ouvido médio.
  • Causas: geralmente viral, como consequência de uma infecção nasossinusal, que pode complicar por superposição de uma bactéria.
  • Sintomas: dor de ouvido intensa na fase mais aguda, febre e sensação de ouvido trancado e com diminuição temporária da audição. Pode evoluir para complicações, que podem ser extra ou intracranianas.

Rinossinusite

  • O que é: inflamação dos seios paranasais, a qual quase sempre provoca comprometimento nasal prévio.
  • Causas: infecções virais, bacterianas ou fúngicas, alergias ou irritações.
  • Sintomas: congestão nasal, dor facial, dor de cabeça, secreção nasal espessa e, nas crianças, sempre acompanhada de tosse.

Pneumonia

  • O que é: infecção nos pulmões.
  • Causas: bactérias ou vírus.
  • Sintomas: tosse, dificuldade para respirar, dor no peito, secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada e febre.

Como evitar essas doenças?

Algumas práticas simples podem ser adotadas pelos pais e responsáveis para minimizar o risco de infecções em crianças.

  • Confira se a imunização da criança está em dia, incluindo contra influenza e COVID-19.
  • Mantenha os ambientes limpos e arejados.
  • Incentive a higiene das mãos.
  • Lave as narinas regularmente com soro fisiológico.
  • Adote uma alimentação balanceada e hidratação adequada.
  • Tenha boas noites de sono.
  • Mantenha as consultas com um pediatra de confiança e exames em dia.

*Com informações do otorrinolaringologista Lauro Alcantara, pneumologista Paulo Kussek e pediatra Nêuma Kormann, que atuam no Hospital Pequeno Príncipe.

Sobre o Pequeno Príncipe

Com sede em Curitiba (PR), o Pequeno Príncipe é o maior e mais completo hospital pediátrico do Brasil. Há mais de cem anos, a instituição filantrópica e sem fins lucrativos oferece assistência hospitalar humanizada e de alta qualidade a crianças e adolescentes de todo o país. Referência nacional em tratamentos de média e alta complexidade, realiza transplantes de rim, fígado, coração, ossos e medula óssea, além de atender em 47 especialidades pediátricas com equipes multiprofissionais.

Com 369 leitos, sendo 76 de UTI, o Hospital promove 60% dos atendimentos via Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2023, foram realizados cerca de 228 mil atendimentos ambulatoriais, 20 mil cirurgias e 307 transplantes. Reconhecido como hospital de ensino desde a década de 1970, já formou mais de dois mil especialistas em diferentes áreas da pediatria.

Além disso, sua atuação em assistência, ensino e pesquisa – conforme o conceito Children’s Hospital, adotado por grandes centros pediátricos do mundo – tem transformado milhares de vidas anualmente, garantindo-lhe reconhecimento internacional. Em 2024, foi listado como um dos cem melhores hospitais pediátricos do mundo e, pelo quarto ano consecutivo, foi apontado como o melhor hospital exclusivamente pediátrico da América Latina pela revista norte-americana Newsweek.

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