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Política Eleições 2022

Campanha de Rodrigo Garcia recebe apoio em manifesto de economistas, empresários e administradores

“Não podemos ceder ao canto das sereias daqueles que querem reproduzir, em São Paulo, práticas que tanto mal fizeram quando aplicadas no plano nacional”, adverte documento

13/09/2022 às 11h07
Por: Redação
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Campanha de Rodrigo Garcia recebe apoio em manifesto de economistas, empresários e administradores
A campanha do candidato à reeleição Rodrigo Garcia (PSDB) recebeu apoio de economistas e empresários que assinam o manifesto para São Paulo não mergulhar no retrocesso causado pela polarização política nas eleições. O documento defende o cumprimento da responsabilidade fiscal e do saneamento e equilíbrio das contas para o cumprimento dos avanços sociais alcançados pelo atual Governo do Estado.
 
“Não podemos ceder ao canto das sereias daqueles que querem reproduzir, em São Paulo, práticas que tanto mal fizeram quando aplicadas no plano nacional. Não podemos perder todas as conquistas das últimas décadas. Há muito por fazer. É preciso avançar e melhorar sempre. O caminho seguro para isso é a vitória do governador Rodrigo Garcia nas eleições de outubro”, diz o manifesto, que tem a coordenação de Felipe Salto, secretário da Fazenda.
 
 
Empresários, economistas e administradores que subscrevem o documento alertam para a polarização destas eleições na disputa para presidente, que repercute nas eleições no estado. "Não podemos permitir que tal situação se reproduza no estado de São Paulo, que responde por quase um terço da produção nacional, cerca de R$ 2,8 trilhões. Nele residem aproximadamente 45 milhões de habitantes, mais de 20% da população total”.
 
 
Leia a íntegra:
 
Manifesto pelo Futuro do estado de São Paulo
 
As eleições serão decisivas para o destino do país. Escolheremos parlamentares e os nomes para os principais cargos executivos, notadamente presidente da República e governador.
 
No plano federal, observa-se uma polarização entre grupos que já ofereceram fartas evidências de incapacidade para enfrentar os enormes desafios no campo econômico e social, muitos gerados durante o período em que governaram o país.
 
Não podemos permitir que tal situação se reproduza no estado de São Paulo, que responde por quase um terço da produção nacional, cerca de R$ 2,8 trilhões. Nele residem aproximadamente 45 milhões de habitantes, mais de 20% da população total.
 
As receitas do Governo de São Paulo chegaram a R$ 216 bilhões em 2021, um dos maiores orçamentos do país. Nos últimos 20 anos, não houve um único exercício com déficit público. A responsabilidade fiscal garantiu que as atribuições conferidas pela Constituição Federal ao Governo de São Paulo fossem cumpridas da melhor forma possível.
 
Assim, chegou-se a resultados como a menor taxa de homicídios entre os Estados, além das primeiras posições no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e em indicadores da área da saúde, como o Ranking de Eficiência dos Estados, produzido pela Folha de São Paulo. O mesmo ocorre no tema da competitividade, de acordo com o Ranking de Competitividade dos Estados, divulgado anualmente pelo Centro de Liderança Pública, em parceria com a The Economist Intelligence Unit.
 
É o caminho adotado por São Paulo desde a lendária gestão do governador Mário Covas, iniciada em 1995. Na ocasião, foi preciso uma verdadeira revolução para sanear um estado quebrado.
 
Não podemos correr o risco de que situações como essa voltem a ocorrer novamente em nosso Estado.
 
Não podemos ceder ao canto das sereias daqueles que querem reproduzir, em São Paulo, práticas que tanto mal fizeram quando aplicadas no plano nacional.
 
Não podemos perder todas as conquistas das últimas décadas. Há muito por fazer. É preciso avançar e melhorar sempre.
 
O caminho seguro para isso é a vitória do governador Rodrigo Garcia nas eleições de outubro.
 
Essa é a posição de economistas, administradores, empresários, enfim, profissionais das mais variadas áreas que seguem abaixo assinados.
 
 
Affonso Celso Pastore, ex-presidente do Banco Central
 
Ana Carla Abrão Costa, ex-secretária da Fazenda de Goiás
 
Andrea Sandro Calabi, ex-secretário da Fazenda de São Paulo
 
Carlos Antônio Luque, professor de Economia da USP
 
Clóvis Panzarini, ex-coordenador da Administração Tributária de São Paulo
 
Elena Landau, economista e advogada
 
Felipe Salto, secretário de Fazenda e Planejamento de São Paulo
 
Francisco Vidal Luna, ex-secretário de Planejamento de São Paulo
 
Geraldo Biasoto, professor de Economia da Unicamp
 
José Roberto Mendonça de Barros, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda
 
Josué Alfredo Pellegrini, ex-diretor da Instituição Fiscal Independente
 
Maria Helena Zockun, professora de Economia da USP
 
Mauro Ricardo Costa, ex-secretário da Fazenda de São Paulo
 
Roberto Giannetti da Fonseca, economista
 
Roberto Macedo, professor de Economia da USP
 
Yoshiaki Nakano, diretor da Escola de Economia de São Paulo da FGV
 
Martus Tavares, ex-ministro do Planejamento
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