A Sabesp encerra nesta semana a Operação Verão no Vale do Ribeira com um desempenho que garantiu uma temporada tranquila para moradores de turistas. 

“Do ponto de vista operacional, tivemos uma temporada excepcional. E, neste Carnaval, as chuvas não atrapalharam a capacidade de produção e distribuição de água em nosso litoral. Isso é resultado de um trabalho efetivo que vem sendo bem executado ao longo dos anos e aprimorado a cada nova temporada”, explicou o superintendente Amarildo Simoni. 

A chuva forte que atingiu todo o Estado de São Paulo no Carnaval reduziu o fluxo de foliões nos destinos turísticos do Vale do Ribeira, principalmente dos municípios litorâneos (Iguape/Juréia, Ilha Comprida e Cananéia). Com isso, o consumo foi menor se comparado às festividades do final do ano, que tiveram o maior pico no Réveillon. Essas três cidades e todas as suas áreas de cobertura operam com um sistema estruturado que atendeu satisfatoriamente à demanda, além dos serviços de coleta, tratamento e esgotamento sanitário, e do trabalho contínuo para os outros 20 municípios. 

“A regularidade no abastecimento confirma a competência e a eficiência operacional das nossas equipes em entregar água de qualidade e garantir a segurança hídrica. Nossas ações preventivas e a ampliação da estrutura permanente do sistema de abastecimento de distribuição de água contribuíram significativamente nesse excelente resultado. Nesses quatro dias, atendemos à demanda do feriado operando com 100% dos sistemas acima da média”, afirmou o gerente de Desenvolvimento Operacional Regional, Marcos Roberto da Silva. 

Com este desempenho, a Sabesp atendeu com excelência a temporada de verão, que teve início em 7 de dezembro. De acordo com o gerente do setor, Adriano Dantas, durante todo o feriado de Carnaval, as equipes atenderam apenas uma reclamação de um cliente sobre falta d’água, no município de Ilha Comprida, fato que demonstra a consistência do sistema. Dantas ainda complementou que o lançamento irregular de água da chuva na rede de esgoto foi um grande desafio. “Rede de esgoto e água de chuva não se misturam. A ligação deve ser separada para não sobrecarregar a rede e provocar transbordamentos e refluxo para as residências. Apenas a água usada na pia da cozinha, no banheiro e no tanque pode ser lançada na rede de esgoto”, explicou. 

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