O Hospital Regional Jorge Rossmann (HRJR), em Itanhaém, contabilizou 89.286 internações nos últimos dez anos, segundo levantamento do Data Center Brasil (DCB). O número coloca a unidade entre as três com maior volume de internações pelo SUS na Baixada Santista.
Referência em atendimento hospitalar de alta e média complexidade para os municípios de Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe, Itariri e Pedro de Toledo, o HRJR atua como maternidade de portas abertas e se destaca pelo cuidado humanizado, inclusive no atendimento às comunidades indígenas da região.
A unidade oferece assistência obstétrica completa, com suporte a partos de risco habitual e alto risco, além de contar com UTIs especializadas — adulta e neonatal — e tecnologia de ponta em suas instalações.
Desde julho de 2017 sob gestão do Instituto Sócrates Guanaes, o hospital é certificado com o selo ONA 2 (Organização Nacional de Acreditação), integra a Rede Cegonha e possui o título de Hospital Amigo da Criança — concedido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), em reconhecimento às ações de incentivo ao aleitamento materno e à redução da mortalidade materno-infantil.
A diretora técnica do HRJR, Dra. Keila Alves Franchin, afirma que os dados recentes que destacam as internações na rede do SUS ressaltam o papel fundamental que o hospital desempenha na região. “Tenho orgulho de reafirmar nosso compromisso em fornecer assistência médica de alta qualidade aos moradores do Litoral Sul. Estamos dedicados a aprimorar continuamente nossos serviços e garantir o acesso a cuidados essenciais para todos, reafirmando nossa missão de ‘Cuidar e Salvar Vidas’”.
Para a diretora executiva do HRJR, Fernanda Lage, os números conquistados ao longo da última década refletem mais do que estatísticas — são marcos de uma jornada construída com propósito e compromisso.
“Nestes dez anos, avançamos continuamente, movidos pela missão de oferecer um atendimento humanizado e de excelência à nossa população. Cada conquista reforça nossa responsabilidade e renova a esperança de um futuro ainda mais promissor para a saúde regional. Olhamos para os próximos anos com a certeza de que podemos ir além”, destacou.
