Ardência, ressecamento vaginal, coceira local, dor na relação, dor ao urinar, e infecções recorrentes são alguns dos sintomas da Síndrome Geniturinária da pós-menopausa (SGM). A SGM acomete cerca de 57% das mulheres na menopausa e a suplementação é um dos pilares para o cuidado e melhora desses sintomas.
Segundo a Federação Brasileira de Ginecologia Obstetrícia (Febrasgo), a menopausa corresponde ao último ciclo menstrual da mulher e normalmente ocorre entre os 45 e 55 anos de idade, indicando o fim do período reprodutivo. Vários sintomas são associados a esse período, como as famosas ondas de calor, cansaço, palpitações, alterações no humor, dificuldade para dormir e perda de libido são alguns dos mais comentados.
Entretanto, existem outras manifestações que impactam diretamente no bem-estar e na qualidade de vida da mulher que, em conjunto, é denominada como síndrome geniturinária da pós-menopausa (SGM). Essa síndrome engloba tanto ressecamento da região íntima e irritação, quanto ausência de lubrificação, desconforto e dor e abrange também alguns sintomas relacionados ao sistema urinário como urgência para urinar, dor e infecções.
Em artigo publicado pela revista Climacteric, foi mostrado que mais da metade das mulheres no período pós-menopausa relatam sintomas associados à atrofia vaginal, principalmente em decorrência da queda dos níveis do estrogênio, resultando em alterações na região íntima e sistema urinário, sendo a redução da elasticidade e lubrificação vaginal um dos principais incômodos. Além disso, a microbiota vaginal sofre alterações e o pH vaginal aumenta, o que torna a região mais suscetível a infecções.
Apesar do tratamento hormonal ser eficaz no controle dos sintomas da SGM, existe uma parcela de mulheres que não apresentam resposta positiva a essa abordagem. Além disso, para algumas mulheres, o tratamento hormonal pode não ser a opção mais adequada. Felizmente, existem opções além da terapia hormonal atualmente, em especial, a suplementação de nutrientes que podem elevar a saúde íntima da mulher na menopausa.
A suplementação de peptídeos bioativos de colágeno, ácido hialurônico e outros componentes que estimulam a síntese de proteínas responsáveis por garantir elasticidade, hidratação e sustentação podem ser uma alternativa aliada da revitalização do tecido íntimo, visto que a perda de colágeno na vulva e no trato urinário estão relacionados com ressecamento, perda de elasticidade, e incontinência urinária. “A partir dos 25 anos, a produção de proteínas de matriz extracelular é reduzida, como o colágeno, ácido hialurônico e elastina, responsáveis pela hidratação, elasticidade e sustentação dos tecidos, portanto, temos que cuidar da nossa alimentação e do nosso estilo de vida para envelhecermos com qualidade e os suplementos são uma boa alternativa quando não conseguimos os nutrientes necessários na dieta”, afirma Ana Luiza Borges, biotecnologista e mestre em Genética e Bioquímica pela UFU.
A Dita Cuja é uma marca que busca proporcionar saúde e bem-estar íntimo ao oferecer produtos embasados em ativos naturais para mulheres de todas as idades, inclusive no período da menopausa. O time de pesquisa e inovação da Dita Cuja, baseado em pesquisas científicas e necessidades das mulheres na menopausa, idealizou o complexo renovador Colágeno Íntimo a fim de minimizar os sintomas da atrofia vaginal, devolvendo hidratação e elasticidade.
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