Norteados pelas metas internacionais de segurança do paciente, os profissionais do HRR ganharam mais uma forma de incentivo na adoção das boas práticas de segurança no atendimento ao paciente. O Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) do Hospital começou a utilizar as auditorias internas realizadas nos prontuários para estimular o engajamento das equipes. Na análise feita no mês de janeiro, 11 colaboradores se destacaram: os técnicos de enfermagem Lucas Furtado, Pamela Damares, Alexandra Santos, Nayara Pietro, Evelyn Omiya, Dineia Hayasaki, Bruna Oliveira e Alex Sandro A. Mendes, o enfermeiro Osley Tavares, o fisioterapeuta Lineker Luís Ferreira e o auxiliar administrativo do Patrimônio, Marcelo Ribeiro Kondo.
Além de cumprir os protocolos baseados nas metas internacionais de segurança do paciente, esses profissionais documentaram as ações em prontuário. “Tudo isto se concretiza em avanços mensuráveis que impactam significativamente na queda dos índices de incidentes, principalmente se conseguirmos transformar as diretrizes e padrões documentados em cultura de cuidado centrado no usuário. Juntos, adotamos boas práticas que transformam a política de segurança do paciente em cultura”, destaca a coordenadora da Qualidade e idealizadora da ação, Tatiane Alves. Ela fez a entrega de um cartão e um mimo para cada colaborador.
Na auditoria interna realizada nos prontuários, a equipe de verificação do NSP analisa as evidências de anotações e o registro conforme as boas práticas descritas nos protocolos de segurança, como prevenção de quedas, dupla checagem de medicamentos de alta vigilância, classificação de risco de lesão por pressão, identificação segura, risco de queda, protocolo de jejum, transporte seguro, time out do Protocolo de Cirurgia Segura e também as notificações sobre bens patrimoniais.
Para a técnica de enfermagem Dineia Hayasaki, que atua no setor de Emergência, a preocupação com a segurança do paciente é constante. “Achei legal a iniciativa do Núcleo, pois é uma forma de incentivar os colaboradores. Na prática a gente aprende como os protocolos de segurança são importantes. Eu procuro passar isso para os colaboradores mais novos, que estão começando agora. Tem medidas que parecem simples, mas fazem toda a diferença”, comenta Dineia. “Outro dia, em outro hospital que eu trabalho, chegou um paciente encaminhado do HRR com pulseiras de jejum e risco de queda. Logo me chamaram para perguntar o que cada uma significava porque sabem que eu conheço. Eles ficaram interessados até em implantar lá também, pois é uma forma fácil de identificar”, revela a técnica de enfermagem do HRR.