Uma publicação no Instagram, em um perfil de nome ‘msscr’ [massacre], dizia que o bullying na escola iria acabar.
O autor da publicação postou a foto de uma espingarda e avisou que mataria cada um que fez bullying com ele. “Seus merdas, não estou sozinho”, dizia o perfil.
As policias militar e civil estiveram na unidade e não encontraram nada de irregular, mas o caso segue sob investigação.
Alunos da Escola Estadual Primo Ferreira, em Santos, no litoral de São Paulo, também receberam uma ameaça semelhante nesta terça-feira (16). A mensagem do suposto ataque dizia: “Estejam preparados para serem baleados”. O texto foi publicado em um grupo de WhatsApp intitulado ‘Massacre 16’. Ele foi criado por um usuário de nome Sofia Lopes, com número de telefone da Tailândia.
Além da ameaça, dezenas de ofensas racistas foram feitas, o nome do nazista Adolf Hitler foi saudado e uma menção à reeleição de Jair Bolsonaro (PL) foi enviada.
Na última quarta-feira (10), a Escola Estadual Olga Cury, no bairro Aparecida, recebeu um aviso sobre uma “chacina”. Na ocasião, a ameaça foi escrita dentro de uma parede do complexo escolar.
Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que “as equipes do programa Conviva SP e do Gabinete Integrado de Segurança e Proteção Escolar (Gispec) acompanham o caso e prestam apoio à comunidade escolar”.