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Como evitar golpes do Pix no Carnaval?
Festividade movimentou mais de 8 bilhões de reais no ano passado; especialista destaca pontos de atenção para a data
11/02/2024 12h10 Atualizada há 10 meses
Por: Redação Fonte: Vinícius Cavallero

O Carnaval é tradicionalmente a maior festa popular do país. Com quatro dias de folia ininterruptos, os blocos nas capitais brasileiras arrastam milhares de pessoas todos os anos, e há uma brincadeira popular entre os brasileiros, de que o ano só começa de verdade após o fim dos dias de festividade.

De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a receita do Carnaval no Brasil em 2023 foi de R$8,18 bilhões, valor 26,9% maior ao registrado no ano anterior.

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Inegavelmente, a data tem importância vital não somente para o lazer dos brasileiros, mas também para a economia nacional, e diante deste cenário é importante também estar atento aos golpes, principalmente os que envolvem o Pix, principal sistema de transações e pagamentos do país.

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“Os golpes mais comuns neste período são os de contas falsas de pagamento com QR Code, hackeamento de dispositivos para a criação de contas bancárias, roubo de contas nas redes sociais, em que o golpista adota a identidade de uma pessoa e começa a se passar por ela, pedindo dinheiro para amigos e parentes, e criminosos que divulgam posts em redes sociais, e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens com promoções falsas”, explica Wellington Silva, gerente de produtos C&M Software.

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Como evitar golpes no carnaval?

É importante desconfiar de números desconhecidos, evitar acesso a links recebidos de fontes não conhecidas, não acreditar em promoções fora do comum e, sempre que receber o contato de uma pessoa aparentemente conhecida pedindo dinheiro, fazer perguntas ou comentários que possam identificá-lo. 

Caso o número de telefone seja diferente do usual, é importante tentar contato com a pessoa em que o fraudador possivelmente está se passando. É importante evitar possíveis brechas, que possibilitem a aplicação destes golpes, tanto para si, quanto para conhecidos.

Se o consumidor for vítima de fraude ou golpe via Pix, é possível reaver o dinheiro por meio do Mecanismo Especial de Devolução (MED). O mesmo deve procurar a Polícia Militar, abrir um boletim de ocorrência e buscar sua instituição financeira, por meio dos canais de atendimento. 

 

Segurança e praticidade

A C&M Software, primeira PSTI homologada pelo BACEN, atua de maneira ativa na construção de mecanismos de segurança e praticidade para as empresas que desejem participar do Sistema Brasileiro de Pagamentos. Hoje em dia os bancos utilizam biometria e senha para efetuar as transações, porém é importante ter o máximo de segurança possível.

“A solução Corner SPI/X provêm serviços de tecnologia e infraestrutura para que uma instituição financeira seja participante do Pix, com um antifraude robusto e totalmente adequado à Resolução 147 do Banco Central”, finaliza Wellington.