O volume de negócios da 11a. Feibanana deste ano superou as expectativas. Foram mais de R$65 milhões superando os R$50 milhões previstos pela comissão organizadora. Este número aumenta gradativamente conforme o fechamento de mais negócios firmados durante os dias de evento. “Foram R$15 milhões a mais até agora”, comemora o secretário executivo da Abavar, Rafael Peniche, indicando veículos e maquinários agrícolas como os produtos mais procurados para aquisição imediata, já que os preços apresentados estavam mais convidativos do que a edição anterior.

Com aproximadamente 6 mil pessoas nos três dias de evento, a Feira ofereceu além da geração de negócios para os bananicultores e toda a rede produtiva, entretenimento e vitrine aos participantes das riquezas do Vale do Ribeira, com a exposição e venda de artesanato, além da produção de plantas ornamentais, cultura forte em Pariquera Açu, onde a Feibanana aconteceu. Foram 35 expositores.

A diversificação também aconteceu na troca de experiências nas palestras e na participação dos médios e grandes produtores . A maior parte destes empresários eram do Vale do Ribeira, cerca de 70 a 80%, e os demais de estados como Minas Gerais, Bahia, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

A presença de estudantes e entidades educacionais também foi uma característica da edição da Feibanana deste ano. “Tivemos espaços institucionais importantes. Foram cedidos 15 espaços para parceiros, desde cooperativas até faculdades e também para Faesp/SENAR”, qualifica Rafael Peniche.

Entre os destaques das três horas de palestras este ano, a que teve mais participação foi a que tratou de Indicação Geográfica, o IG. “A gente está para ter a Indicação Geográfica no ano que vem…”, explica o secretário em relação à procura maior pelo tema. À doença Raça 4, a Feibanana destinou um dia inteiro sobre o tema. “...Quem não teve a oportunidade de comparecer a uma das discussões ou mesmo não pôde ir a Feibanana poderá conferir todos os detalhes no Youtube oficial do evento aqui.